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Abuso de poder ou prepotência?

Delegada Vilma: vontade frustrada

O visível desequilíbrio da servidora pública a serviço da Polícia Civil do Piauí, no comando da Delegacia da Mulher, conhecida pela alcunha de Delegada Vilma, entre a impotência de ação e a incapacidade de coibir a violência, extrapola sua ira na mais absurda e inconsequente vontade de se castrar todo indivíduo que cometer atos de barbárie contra a mulher.

Admitimos que o estupro em qualquer condição é abominável e hediondo, mas daí querer combater um crime com outro é, no mínimo, sinal de psicopatia e abuso de poder. As declarações da servidora da Delegacia da Mulher ao se deparar com as condições das jovens estupradas e espancadas por um grupo de delinquentes na cidade de Castelo do Piauí, também menores, mostram a má gerência do Aparelho de Segurança do Estado.

Ante sua astúcia previamente impedida por lei, tal delegada deveria pensar antes de tamanho despautério, em meios para combater a violência contra a mulher, de sua especificidade, a ter que arquitetar atrocidades maléficas e insanas. Bem que se tiver chance, seja capaz de executar seu diabólico plano em face da sua própria índole.

Percebe-se na ira da servidora, tamanha gana por vingança quando se depara com atos infracionais relacionados à mulher. Ali, na sua delegacia, o purgatório se torna real aos homens. O réu nunca terá direito a defesa porque não terá chance de abrir a boca diante da sua fúria em aniquilá-lo. Sua sentença é decretada impiedosamente de acordo com seu julgamento.

Como policial, tem todas as prerrogativas de ação diante de fatos delituosos como prender, averiguar, custodiar e até sentenciar, mas difamar, molestar ou forjar flagrante com distorção de inquérito, isto já é autoritarismo e abuso de poder, fazendo com que seu direito termine quando começa o do outro.


METAS DA DELEGACIA DA MULHER

Assegurar tranquilidade à população feminina vítima de violência através das atividades de investigação, prevenção e repressão dos delitos praticados contra a mulher. Auxiliar as mulheres agredidas, seus autores e familiares a encontrarem o caminho da não violência, através de trabalho preventivo, educativo e curativo efetuado pelos setores jurídico e psicossocial. Pelo exposto, este trabalho não segue à risca no Piauí, o que lamentamos.

 




 







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