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Robert Rios garante ter 11 assinaturas para abrir CPI e investigar dívidas de R$ 1 bilhão da Agespisa

 

Nove deputados já assinaram a proposta de instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), apresentada pelos deputados estaduais Evaldo Gomes (PTC) e Robert Rios (PDT) para investigar a origem das dívidas de mais de R$ 1 bilhão, acumuladas desde o governo Freitas Neto (1991/1994), e o deficit mensal de R$ 5 milhões nas contas da Agespisa (Águas e Esgotos do Piauí S/A).
“O líder do Governo, defendeu ontem que não basta denunciar, tem que mostrar provas. E quanto mais se investiga, mais provas você consegue. Queremos saber porque falta água, não há rede de esgoto e a Agespisa acumula uma dívida de mais de R$ 1 bilhão, se o governador Freitas Neto (PFL) saneou a empresa, zerou o deficit que havia. E hoje a Agespisa é tida como falida, com dívidas de R$ 1 bilhão”, lembrou o deputado.
 
Segundo o deputado, a pergunta é: a Agespisa quebrou e não há culpado? ”Queremos contribuir com o Piauí, Queremos saber como essa dívida foi formada. Basta comparar o patrimônio de ex-gestores e descobrir os desvios”.
 
Robert Rios disse que a sociedade piauiense quer saber como essa dívida surgiu. “Em 2003, Wellington Dias já dizia que a Agespisa estava falida, repetiu isso no segundo governo, aconteceu o mesmo no governo Wilson Martins e agora a gente volta a ouvir que a empresa está falida. E se propõe uma empresa que nasce com zero concurso, como se ela pudesse existir, funcionar sem cargos efetivos, só com DAS, os 250 que serão criados pelo governador para serem ocupados por critério político”, disse Rios.
 
Rios entende que a segurança da competência se dá pelo concurso público que é quem avalia, qualifica e dá segurança e independência ao servidor para trabalhar não pelo governo que o nomeou, mas para o contribuinte que paga os eu salário. “Não podemos apenas criar mais um cabide de emprego, que nasce sob a ótica da desconfiança”, acrescentou o parlamentar, ressaltando que vem propondo uma “malha fina e firme” contra a corrupção no Piauí, como a realização de teste seletivo para a contratação de todos os estagiários do Estado.
 
Robert Rios lembrou que na semana passada, apresentou um projeto de lei que torna quase impossível a locação, a contratação fraudulenta de veículos pelo Estado. “A lei vai dificultar o chamado crime da bichona, que é contratação de Hilux.
 
Rios disse que precisa de dez assinaturas para instalar a CPI, mas que há o compromisso dos deputados Firmino Paulo (PSDB) e Júlio Arcoverde (PP) de também assinar o pedido.
O deputado Evaldo Gomes argumenta que a CPI não vai investigar a gestão da Agespisa apenas nos governos do PT, mas em todos os governos. E defendeu que todos os partidos assinem a instalação da CPI. “Fechar a empresa sem apurar as responsabilidades seria concordar com essas irregularidades. Queremos passar a limpo a gestão da Agespisa, contribuir com o governo Wellington Dias”.
 
“Tenho certeza de que os 30 deputados vão assinar esse pedido até porque não há nenhuma caça às bruxas. O que se pretende é elaborar um diagnóstico da situação da empresa, com espírito desarmado, buscar solução para a crise na Agespisa”, concluiu Rios.
 
Em aparte, Dr., Pessoa disse assinou a CPI para descobrir que ministério há na Agespisa, uma prensa sucateada, que deve mais de um bilhão de reais. Dr;. Pessoa criticou a prefeitura de Teresina por não se posicionar em relação ao desabastecimento de água e a falta de saneamento na capital.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nove deputados já assinaram a proposta de instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), apresentada pelos deputados estaduais Evaldo Gomes (PTC) e Robert Rios (PDT) para investigar a origem das dívidas de mais de R$ 1 bilhão, acumuladas desde o governo Freitas Neto (1991/1994), e o déficit mensal de R$ 5 milhões nas contas da Agespisa (Águas e Esgotos do Piauí S/A).  A informação foi repassada hoje (2) pelo deputado Robert Rios. 

“O líder do Governo, defendeu ontem que não basta denunciar, tem que mostrar provas. E quanto mais se investiga, mais provas você consegue. Queremos saber porque falta água, não há rede de esgoto e a Agespisa acumula uma dívida de mais de R$ 1 bilhão, se o governador Freitas Neto (PFL) saneou a empresa, zerou o deficit que havia. E hoje a Agespisa é tida como falida, com dívidas de R$ 1 bilhão”, lembrou o deputado. 

Segundo Robert Rios, a pergunta é: a Agespisa quebrou e não há um culpado? ”Queremos contribuir com o Piauí, Queremos saber como essa dívida foi formada. Basta comparar o patrimônio de ex-gestores e descobrir os desvios”. 

Robert Rios disse que a sociedade piauiense quer saber como essa dívida surgiu. “Em 2003, Wellington Dias já dizia que a Agespisa estava falida. Se repetiu isso no segundo governo, no governo Wilson Martins e agora a gente volta a ouvir falar que a empresa está falida. E se propõe uma empresa que nasce com zero concurso, como se ela pudesse existir, funcionar sem cargos efetivos, só com DAS, os 250 que serão criados pelo governador para serem ocupados por critério político”, disse Rios.

O deputado entende que a segurança da competência se dá pelo concurso público que é quem avalia, qualifica e dá segurança e independência ao servidor para trabalhar não pelo governo que o nomeou, mas para o contribuinte que paga o seu salário. “Não podemos apenas criar mais um cabide de emprego, que nasce sob a ótica da desconfiança”, acrescentou, ressaltando que vem propondo uma “malha fina e firme” contra a corrupção no Piauí, como a realização de teste seletivo para a contratação de todos os estagiários do Estado.

Robert Rios lembrou que na semana passada, apresentou um projeto de lei que torna quase impossível a locação, a contratação fraudulenta de veículos pelo Estado. “A lei vai dificultar o chamado crime da bichona, que é contratação de Hilux. Rios disse que precisa de dez assinaturas para instalar a CPI, mas que há o compromisso dos deputados Firmino Paulo (PSDB) e Júlio Arcoverde (PP) de também assinar o pedido.

Investigação deve ser abrangente, defende Evaldo 

O deputado Evaldo Gomes argumenta que a CPI não vai investigar a gestão da Agespisa apenas nos governos do PT, mas em todos os governos. E defendeu que todos os partidos assinem a instalação da CPI. “Fechar a empresa sem apurar as responsabilidades seria concordar com essas irregularidades. Queremos passar a limpo a gestão da Agespisa, contribuir com o governo Wellington Dias”. 

“Tenho certeza de que os 30 deputados vão assinar esse pedido até porque não há nenhuma caça às bruxas. O que se pretende é elaborar um diagnóstico da situação da empresa, com espírito desarmado, buscar solução para a crise na Agespisa”, concluiu Rios.

Em aparte, Dr. Pessoa disse assinou a CPI para descobrir que ministério há na Agespisa, uma emprensa sucateada, que deve mais de um bilhão de reais. Dr. Pessoa criticou a prefeitura de Teresina por não se posicionar em relação ao desabastecimento de água e a falta de saneamento na capital.




 







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