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Deputado Robert Rios faz discurso na Alepi e adverte sobre o risco de um novo Correia Lima no Piauí

Deputado Robert Rios pede cópia de exames

As cinco mortes de suspeitos de assalto ao Banco do Brasil em Curimatá e o triplo assassinato de três pessoas em Teresina, crimes cometidos recentemente no Piauí, têm fortes indícios de execução sumária. A suspeita foi levantada nesta terça-feira(24) pelo deputado estadual Robert Rios (PDT) ao lembrar a trajetória do coronel Correia Lima, que permanece preso acusado de vários crimes quando ainda estava na ativa na Polícia Militar do Piauí.

Rios pediu cópias dos exames cadavéricos dos cinco mortos no confronto com a PM em Curimatá para analisar se houve resistência e, como consequência as mortes, ou se foi uma execução.

“Reproduziram na mídia que eu estava defendendo bandido. Nunca defendi bandido. O risco que corremos é que essas mortes cheguem aos nossos filhos, que podem ser sumariamente metralhados sem julgamento, sem nenhuma chance de se defender...Em Teresina houve um triplo homicídio e ali tem cheiro de polícia. Ninguém tem o direito de executar ninguém. Por isso pedi o laudo cadavérico. Para saber se houve resistência ou eliminação sumária”, justificou.

Robert Rios contou a história de um tenente da Polícia Militar que chegou ao Piauí e passou a cometer crimes em nome do poder. A primeira vitima foi morta dentro do banheiro, sem chance de defesa. “Esse tenente nunca mais parou de matar. Causando medo até no poder a quem ele serviu. Matou um delegado encarregado de investigar seus crimes a menos de 40 metros da Secretaria de Segurança. Um dia, um delegado de Polícia Federal foi nomeado superintendente e sem disparar um tiro prendeu e até hoje o coronel está preso, condenado a mais de cem anos de prisão”, lembrou o deputado, referindo-se ao coronel Correia Lima.


“Pedimos o laudo cadavérico para saber se houve execução. Porque não quero que apareça na polícia do Piauí um novo Correia Lima, até porque já estou fora de combate”, concluiu.




 







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