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Geração do medo

Imagem extraída da Internet - Divulgação

Já faz algum tempo que venho percebendo o aumento da homossexualidade entre os mais jovens, coisa não muito comum no meu tempo de adolescente e isso tem chamado minha atenção, o que me faz colocar a cabeça para buscar entender as causas. 

Paralelo a isso temos tomado conhecimento, através das redes sociais, de muito mais casos de suicídio, principalmente entre os mais jovens e começo a pensar que as duas coisas estão diretamente relacionadas.

Parece-me que os dois casos estão ligados diretamente ao abandono familiar e ao medo, senão vejamos:

  1. Desde cedo os pais não estão presentes e como forma de transferir seu nível de responsabilidade para com a criança, repassam para ela o poder da decisão de seus atos, tornando-o um “adulto” precoce. “O que você quer comer?” Qual a roupa que você quer vestir?” Gerando a insegurança natural pela imaturidade para decidir;
  2. Com isso, os colégios são duplamente exigidos, pois além da cultura querem que também seja transmitida a educação para as crianças. Aí ela imagina que se o pai e a mãe não a obriga a se comportar bem, com que autoridade o professor irá obrigar?;
  3. Nos relacionamentos também imaginam que não podem ser contrariados, pois se em casa, onde tem pai e mãe elas decidem, nos demais lugares aí é que elas devem decidir mesmo.

Pelo lido até o momento pode parecer que hoje a educação moderna prevê que seja assim, mas lembro-me que o relacionamento entre homem e mulher, previa sempre uma abordagem do homem. Hoje está tão cercado de pudores que se o homem “chegar demais”, não é mais taxado de ousadia e sim de assédio e pode dar punição. Então é mais seguro “chegar demais” no homossexual, pois isso não caracteriza crime, então, por medo, é preferível não arriscar.

Diante de tudo isso posso afirmar que toda vez que a decisão não é bem embasada e dá errado, gera um motivo forte para acontecer uma punição e o medo do “tribunal familiar” leva o despreparado jovem ao suicídio.

Assim, penso que está tudo errado e que precisamos urgentemente retornar para a discussão os valores familiares, sob pena dos prejuízos continuarem a acontecer.




 







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