Não que fazemos isto porque dá Ibope ou notoriedade, pelo contrário: até nos distancia cada vez mais dos colegas jornalistas. Mas, pelo fato de excederem no absurdo intolerante, somos obrigados a mostrar de forma mais severa e crítica, o que não costumamos ver no nosso dia a dia.
Noticiamos recentemente, aqui no portal Jornal da Cidade, assunto pertinente ao mesmo crivo, o que achamos imbecilizado sob o ponto de vista da ética jornalística profissional, a famigerada “dança do peru”, protagonizada pelo apresentador Luiz Fortes, da TV Antena 10.
Nada contra o que faz esse moço, na tela da televisão do “Dr. José”, até o respeitamos. Mas nos chama atenção um programa noticioso com tamanhas “pulitricas” inadequadas. Mas para tudo tem quem goste.
Outro fato de reprimenda e denodo são as peripécias do jornalista Efrém Ribeiro, famoso por levar surra de pessoas que ele escracha ao escrever na sua maioria, barrigadas ou chutes de informação, Esperamos que o feitiço não vire contra o feiticeiro.
A começar pela indumentária, de péssimo mal gosto, o citado jornalista beira o ridículo e não tem gabarito para aparecer na tela de uma TV considerada porte médio. Fala mal, gagueja, tem péssima dicção, sorriso horrível e diz coisa com coisa, dificultando o entendimento do telespectador. É um sofrimento assisti-lo.
E aqui, caros leitores, não é nenhuma crítica destrutiva não.É, simplesmente, clara e objetiva vontade de mostrar os fatos ridículos aos quais somos impiedosamente levados a conviver. Não há reciclagem nos veículos de comunicação do Piauí. É a tal estória: “menino, vem cá. Você sabe fazer isso? Pois está empregado como jornalista”. É assim mesmo. E o sindicato dos jornalistas profissionais não vê nada. Uma pena!