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Wellington Dias faz do Piauí a segunda Brumadinho

Greves estouram a todo momento no atual governo

Com o estouro dos cofres públicos e a devastação dos órgãos estaduais, o Piauí se transformou na segunda Brumadinho, com a morte de milhares de esperanças na vida dos servidores, credores, fornecedores e prestadores de serviço que dependem do Governo do Estado.

O rompimento da credibilidade levou água abaixo, tudo o que foi construído ao longo de tempo, por um governo desastrado e sem compromisso com o futuro. A tragédia comparada à de Brumadinho, é que os mortos de lá, os que foram encontrados, já foram enterrados, ao contrário dos mortos-vivos do Piauí, que ainda lutam por um funeral decente.

TUDO PARADO

A tragédia daqui ocasionou a paralização de todo o Estado face à irresponsabilidade do seu gestor e apaniguados. A terra fétida da corrupção já exala a podridão de Norte à Sul, sem que nada de promissor surja no fim do túnel.

SEGURANÇA - Greve dos servidores; viaturas sem combustívbeis até para transferência de presos; delegacias sem água para beber, falta papel higiênico, cadeiras, computador, Internet. agentes e vergonha.

SAÚDE - Greve dos servidores; demissão de terceirizados; faltam gazes; seringas; luvas; material de limpeza; médicos; enfermeiras; vergonha.

EDUCAÇÃO - Levaram todo o dinheiro dos transportes escolares; escolas caindo aos pedaçõs; falta professor; merenda escolar nem se fala; bebedouros; cadeiras para o aluno; e vergonha.

SEGURANÇA - esta talvez tenha sido a mais afetada pela avalanche no meio da enchurrada de lama tal qual Brumadinho.Greve por todos os lados e concursados lutando para serem chamados para trabalhar há mais de três anos.

COMUNICAÇÃO SOCIAL - a lama se concentrou neste local com muita intensidade. A conversa lá é de que existe um toma lá dá cá, entre o gestor e os meios de comunicação. Muitos corpos ainda estão soterrados nesse setor. Escaparam apenas os que comungam na mesma cartilha do PT.

Com o Estado totalmente quebrado financeira e administrativamente, Brumadinho está há quilômetros distante da tragédia no Piauí. Sem dinheiro e vergonha, o Estado não paga mais ninguém há mais de seis meses, com seus credores chorando pelo pagamento das locações de veículos, empresas de limpeza e de segurança estão abandonando os seus contratos com os órgãos estaduais no Piauí. O governo nega, mas é calamitosa e sobretudo vexatória a situação das viaturas policiais que estão disponíveis para o serviço.

Sabe Deus lá como se faz para essas viaturas funcionarem, porque há débitos com as locadoras do veículos, fornecedor de combustível. Na área de segurança patrimonial, as empresas prestadores desse serviço já retiraram da maioria dos órgãos – até mesmo na universidade estadual – os seus vigilantes. Também, por falta de recebimento do que lhe é devido.

O mesmo problema se verifica em secretarias de Estado, em órgãos como a maternidade Evangelina Rosa, porque o pessoal terceirizado, contratado por empresa privada, está há meses sem receber salários e está sendo desligado das obrigações nos entes governamentais.

A queixa geral dos empresários é de que suas empresas estão em situação falimentar porque o Estado não honra os compromissos assumidos. Quem lança o olhar sobre o Diário Oficial do Estado percebe que, pelo menos no momento, a ação do chefe do governo se volta para demissões, inclusive do pessoal em cargos comissionados, buscando, como é a voz oficial, fazer economia, mas paradoxalmente não liquida as contas pendentes.

O Sindicato dos Médicos do Piauí (Simepi) divulgou uma nota de repúdio ao Governo do Estado, que há seis meses não faz o repasse para a entidade das contribuições dos profissionais que são descontadas de seus contracheques. O Governo está retendo a contribuição sindical dos médicos do Piauí e há seis meses não repassa essa contribuição para o Simepi.

As denúncias é que isso se repete em todos os outros sindicatos que reúnem servidores estaduais, O importante é que o Governo do Estado venha a público para dizer qual é a real situação da gestão. O caos está em toda as áreas como Saúde, Educação, Segurança Pública, Infraestrutura, com várias obras paralisadas, porque o governo não tem cumprido suas obrigações.




 







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