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Só dá coronavírus

O desespero do povo

Na fase do famigerado coronavírus, que já está enchendo o saco, o mundo se recente da pandemia de informações interesseiras e absursas, para disseminar ainda mais a a disconfiança do que está acontecendo. Na opinião de demais pessoas, publico aqui, alguns dos itens mais escrachantes do momento fatídico, com a colaboração de jornalistas e amigos que também vivem essa loucura disacerbada de contradições.

Do colega José Olímpio Castro:

Uma escolha difícil

Pandemia do coronavírus. Demagogia, desonestidade, politicagem, oportunismo barato, cobertura sensacionalista da mídia venal e outros componentes que tornam a situação preocupante e deixam a população atônita.

O último protocolo do ministério da Saúde recomenda a quarentena dos infectados ou suspeitos e o isolamento social da população em geral.

A indústria, o comércio e o setor de serviços cerraram as portas. As ruas estão desertas, trabalhadores autônomos sem renda para o sustento da família, empresários no prejuízo e a ameaça de desemprego em massa no horizonte. O quadro é caótico.

O que fazer? O governo, ouvindo os setores produtivos e especialistas em saúde determina que se repense a forma de combater o coronavírus sem comprometer a estabilidade econômica futura.

Sugere mudança no regime de quarentena e isolamento social, a fim de que a economia não pare.

Começa então o festival de demagogia com setores políticos do petismo e da esquerda disseminando o terror e deixando a população em pânico.

Não há preocupação com a saúde pública, mas com as próximas eleições presidenciais. Tentam jogar o povo contra o presidente da República, para criar um clima de instabilidade política e, quem sabe, aplicar o golpe.

A oposição critica mas não apresenta uma alternativa para evitar o colapso na economia, que trará o desemprego, a fome e a violência sem freio.

Querem apenas tirar proveito eleitoral da situação, colocando a culpa de tudo nas costas do presidente.

O famoso médico Dráuzio Varella, em um polêmico vídeo gravado em janeiro deste ano, quando supõe-se que o vírus ainda não havia chegado por aqui, manifesta-se contra os exageros no combate ao coronavírus.

Diz claramente que o isolamento social, em situações de pandemia, é recomendado para os grupos de riscos e a quarentena para os infectados ou suspeitos de infecção.

Pois bem, vivemos uma pandemia e o mais recente protocolo do Ministério da Saúde é o que recomenda a quarentena e o isolamento social para todos, não apenas para os grupos de risco. Exatamente o contrário do que pregava o famoso médico.

O que fez o autor do vídeo? divulga nota na qual diz que o vídeo é antigo, de quando ainda não tínhamos a presença do vírus no Brasil e que sua fala está sendo utilizada fora do contexto, com fins políticos.

Não se sabe ao certo as razões da contraditória nota. Suspeita-se de pressão da Globo, onde ele apresenta um quadro falando de saúde. A emissora faz escrachada oposição ao governo, mas as razões podem ser outras.

O fato é que a nota do dr. Dráuzio Varella animou o baixo clero da esquerda a repetir nas redes sociais a mesma desculpa, na vã tentativa de impedir o esclarecimento da opinião pública sobre as medidas adotadas e suas consequências futuras.

Estamos realmente diante de uma escolha difícil: flexibilizar, correndo o risco de facilitar a transmissão do vírus, ou seguir com o isolamento social, correndo o risco de provocar um colapso na economia, gerando desemprego, fome e violência? Ou tudo isso e mais o coronavírus?

Com a palavra os especialistas na matéria. Dispensável a opinião dos generalistas da esquerda que, tal como papagaios, vivem a repetir o discurso de seus gurus, tão ordinário quanto suas práticas, nocivas ao interesse público.

O que mais está acontecendo:

A culpa é do Bolsonaro:

Opinião de uma guerreira:

Eu me ponho a imaginar certas coisas com essa crise que estamos vivendo... a um tempo atrás, não tão longe, geladeira, fogão elétrico, maquina de lavar roupa e louças, telefone, tv, ar condicioado e tantos outros eletros domesticos, eram coisas que nem imaginávamos um dia existir...

O ferro de passar era de ferro mesmo e na brasa do carvão. Geladeira era pote de barro, fogão era à lenha. Se lavava roupas e loucas no famoso giral,tv preto e branco só rico tinha, ar condicionado era um ventiladorzinho de mesa, telefone era a fofoqueira da rua que chamavamos carinhosamente de rádio patrulia.

Cartão de crédito e cheque eram o nome no caderno da quidanda próximo de casa. Ai hoej, com tanta tecnologia, o povo todo formado, de carrão, celular última geração, credito no banco, cartão para esbanjar, dinheiro no bolso, dispensa farta, tudo bonito, não conseguem entender que o mundo está se acabando por causa da ganância em ter e querer sempre mais e mais.

O que está acontecendo é nossa culpa. Vamos todos nos contaminar por conta dos que querem e vão para sua "vida normal" ... Que Deus tenha misericordia do mundo!

A velha anta Dilma Rousseff




 







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