Segundo dados compilados pelo consórcio de veiculos de comunicacao, o país registrou 40.276 mortes, em balanço divulgado às 13h desta quinta-feira (11). O levantamento é feito com a coleta de dados das Secretarias de Saúde dos estados.
O Brasil chegou a marca menos de três meses após o primeiro óbito por um infectado de Covid-19, no dia 16 de março, em São Paulo. Com mais de 10 mil mortes, o estado do Sudeste concentra um quarto dos óbitos de contaminados com o novo coronavírus.
Na sua décima quinta semana de pandemia, o Brasil tem uma taxa de 19 mortos por 100 mil habitantes. Estados Unidos, que têm o maior número absoluto de mortos e está cinco semanas adiante na pandemia, e o Reino Unido, que ocupa a segunda posição e está em sua décima nona semana, têm 34,4 e 62 mortos para cada 100 mil habitantes, respectivamente.
Na sua décima quinta semana de pandemia, o Brasil tem uma taxa de 19 mortos por 100 mil habitantes. Estados Unidos, que têm o maior número absoluto de mortos e está cinco semanas adiante na pandemia, e o Reino Unido, que ocupa a segunda posição e está em sua décima nona semana, têm 34,4 e 62 mortos para cada 100 mil habitantes, respectivamente.
Na Argentina, onde a pandemia desembarcou nove dias mais tarde que no Brasil e que seguiu uma quarentena muito mais rígida, o índice é de 1,7 morte por 100 mil habitantes.
Em relação ao total de mortes, o Brasil ocupa a terceira posição no ranking total dos países atingidos pelo novo coronavírus. Se for mantido o ritmo diário de óbitos, pode ultrapassar em breve o Reino Unido, segundo da lista, que registrava mais de 41 mil, até esta quarta-feira.