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A Fuga de Bolsonaro

 

Aurélio Wander Bastos. Prof. Emérito da UniRio

Nesta ímpar história do grande Brasil descoberto por Cabral; neste vasto Império que Pedro I inventou e Pedro II reinou; nem mesmo nos arrufos militares de Floriano, o republicano; na terra que Rui Barbosa, onde no STF pela liberdade lutou; não houve governante que ao Brasil abandonou; salvo o sofrido exílio que Jango amargou.

Nos tempos de Vargas o trabalhismo barreiras ultrapassou; Getúlio, mais tarde, atacado no seu caráter, com tiro no peito se matou; Kubitschek, meus sonhos de menino salesiano realizou; Brasília, no Planalto central uma capital fundou; morreu numa trombada de curva numa encruzilhada, mas a pátria não abandonou.

1964/68 minha geração, contra os militares quase toda lutou; Tancredo Neves, morreu, mas os militares no Congresso enfrentou, o vice, Sarney, segurou; o povo organizado, ao fim e ao cabo uma Constituinte inaugurou e por unanimidade votou; o Direito e a Democracia com Ulisses no Congresso Presidente e Bernardo Cabral a Constituição em 1988 relatou.

Vieram vários presidentes da República, Itamar e FHC, dentre eles, mas foi o Lula que a áurea do povo reencontrou; suas eleições ganhou, mas depois da Dilma e do Michel, na cadeia parou; foi então que um fake news depois de uma facada misteriosa a Presidencia da República tomou; instaurou no Brasil o desespero porque vacina negou durante a Pandemia; o povo no apavorado de genocida o apelidou, mas se vacina faltou, a compra e uso de armas autorizou.

A máquina administrativa logo logo depois do cercadinho se desmontou; o desesperado Presidente uma corriola de motoqueiros em motocistas pelo Brasil rodou; mas a Amazônia, nas suas árvores e pedras na mão de invasores denunciada no mundo ficou; o Presidente fake news, desorientado, de golpes de Estado ameaçou, e ao Supremo Tribunal atacou; nas eleições presidenciais quando chegou o orçamento secreto para ajudar deputados a comprar votos no país se alastrou.

Por outro lado, as Forças Armadas, suprema segurança do Brasil, ele politizou, mas nem ao menos as armou, um desfile de horrores pelo Brasil se alastrou; vieram as eleições e o povo votou, desmontada a Lava-Jato uma bagunça entre acusadores e acusados ninguém mais se encontrou; um tempo de guerra pelo Brasil espalhou; o Supremo, na sua sabedoria, da prisão o Lula tirou, uma nova história começou; denúncias e mais denúcias contra o candidato Bolsonaro pelo país alastrou, da Presidência ele não mais governou. Vieram as eleições e o Lula ganhou, mas o Bolsonaro no Palácio da Alvorada se fechou, com ninguém mais falou, quem sabe com os arruaceiros apoiadores; marcada a posse do Presidente Lula no dia 1° de janeiro de 2023, no dia anterior, num avião da Força Aérea do Brasil para os EU/Flórida se mandou, e o Brasil abandonou.

Esta triste história acabou Bolsonaro, o Presidente às escondidas, com estranha comitiva, o Brasil deixou, para uma estranha história, não se sabe se o fake news por lá viralisou, mas é certa a Fuga de Bolsonaro, como dizem os agiotas, o ávaro. Fim




 







A notícia em Primeiro Lugar

Uma publicação do
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