A chamada “grande imprensa” brasileira assemelha-se a um mercenário apátrida que aceita qualquer proposta por mais indigna que seja. Jornalistas cevados nas gordas tetas do poder fazem do seu ofício uma arma contra os interesses nacionais, divulgando mentiras na vã tentativa de levar o cidadão a crer que tudo vai bem no Brasil e que a oposição é a responsável por todas as mazelas que afligem os brasileiros.
Agindo como estafetas do governo, sem o menor pudor, esses profissionais do engodo não sentem a menor vergonha do papelão que desempenham na tentativa de dar uma aparência de normalidade aos absurdos praticados por um governo que não tem compromisso com a ética.
Um governo que defende a descriminalização da maconha, o relaxamento do combate ao crime organizado, o fim da liberdade de imprensa e de expressão, o aborto, ditaduras como a da Venezuela, Cuba e outras, perseguição implacável aos adversários, invasões criminosas de terras comandadas pelo MST, entre outras.
A “grande imprensa” não vê nada disso e segue desinformando a população, sobretudo, no que diz respeito ao rosário de escândalos registrados no primeiro ano de governo, como a compra de votos dos parlamentares no Congresso Nacional, com os recursos do chamado Orçamento Secreto.
A farsa do 8 de janeiro, armada com o intuito criminalizar os patriotas que se manifestavam em defesa de eleições limpas, entre os quais muitos homens e mulheres idosas, com comorbidades, acompanhados de crianças, todos presos sem o devido processo legal, sem culpa, sem individualização das penas, e chamados pelo presidente da República e pela imprensa oficiosa de “terroristas”.
Os poucos que ainda acompanham o noticiário da grande imprensa logo se dão conta de que estão lendo ou ouvindo as versões governistas dos “fatos” ou das invenções de nossos criativos escribas de aluguel, pelo tom ideológico, servil ou carregado de ódio contra os “terroristas” É lamentável, mas é isso que vemos diariamente na imprensa brasileira.