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Da Pena, e do Crime

 Aurélio Wander Bastos

A guerra de Israel com o Hamas é a tristeza, do século XXI, o genocídio provocado pelo nazismo foi a tristeza do século XX. Muitos ainda se lembram das tristezas do século XIX, o apartheid na África do Sul e a liquidação dos negros africanos e os povos coloniais da Ásia e das Américas. Não há como desconhecer que estas tragédias foram permeadas pelo desespero do enriquecimento fácil através de políticas ofensivas.

A voracidade do dinheiro é o perigo da pobreza dos povos vizinhos das nações ricas. Com o dinheiro em abundância sobra recursos para uma intensa produção armamentista, vencida a fabricação bélica, como sempre, o efeito é expandir senão apenas territorialmente também para investir na indústria imobiliária em novas terras e ocupações.

Enriqueceram Israel, e abarrotaram os seus bancos de dinheiro aqueles que criaram um país para o seu povo viver em paz. O sistema bancário deve agora de esvaziar os Bancos da terra prometida, para restaurar a paz. Aqueles que foram escravizados no Egito foram em busca da terra prometida (por Deus) e delineada nos 10 (dez) Mandamentos por Moisés, no alto do Monte Sinai, entre raios e trovões.

Eles conseguiram elaborar, aliás, uma perfeita súmula de prescrições de conduta, mas com um injustificável erro (ou desvio) jurídico como diriam os romanos, seus históricos inimigos. Para os romanos, e toda a tradição jurídica ocidental, a todo ilícito sucederá sempre a pena, aplicável pelo poder público. Os 10 (dez) mandamentos evoluíram em outra linha, (quem sabe pela sua precedência histórica), não existem penas ou sanções para aqueles que descumprem as prescrições. Para os juristas estas predicas dos 10 Mandamentos não vinculam o descumprimento da prescrição de conduta, ou seja, o ilícito, a qualquer punição, um desvio, senão grosseiro, pré-histórico com relação a máxima jurídica (dado o ilícito deve ser a sanção pelo poder público).

Os povos ocidentais foram formados no contexto desta máxima, nunca no contexto de que descumprir a prescrição não se exige uma pena ou uma sanção para o ato ilícito. Sendo assim, o impossível fica possível, mesmo o proibido, porque a conduta prescrita não tem punição nem autoridade punitiva. Fica, assim viável, mesmo em guerra descumprir as prescrições de conduta individual e, para ficar no mesmo circuito argumentativo de Estado. O mais razoável é que não se descumpra as prescrições de conduta, o que está muito longe de se admitir que o ilícito é permitido.

Esta guerra extemporânea, alias de todos os tempos, não deveria ser entre a ganância do rico para enriquecer mais, e a pobreza que se torna mais pobre, mas dos poderosos do mundo, por aqueles que plantaram a riqueza excessiva, eles que devem controlar a ganância geográfica, promovendo-a de fora para dentro, num pequeno espaço artificial de riqueza. Os poderosos do ocidente, devem retornar com o dinheiro para seus cofres, evitando a guerra, principalmente contra um pobre povo acuado numa faixa mediterrânea de areia.




 







A notícia em Primeiro Lugar

Uma publicação do
Instituto Nonato Santos e
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