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A desculpa dos miseráveis



A tentativa de desculpas do jogador Neymar, pela televisão, foi mais desagradável do que a derrota do time que ele jogou até ser mutilado. Após decorar as respostas orientadas pelos cartolas da CBF, “o queridinho” da torcida alienada do Brasil quase conseguiu ludibriar o telespectador. Chorou, fez cena, impostou a voz e ainda arranjou um glossário verborrágico para enfeitar seu fraco português. Ele tem mesmo que fazer isto, pois quer receber sua grana, além de garantir R$ 42 mil diários pela contusão.

Alguns jornalistas afinados com a CBF, possivelmente dependentes financeira e profissionalmente dos cartolas de lá, aproveitaram suas emissoras para elogiar o menino prodígio das ninfetas do país, mas esqueceram  de dizer que aquela era mais uma maneira injustificável de justificar a humilhante derrota de 7 a 1 para a Alemanha, nas semifinais da Copa 2014 dentro do seu próprio país. 

Como Felipão e toda sua trupe não conseguiu dizer o que aconteceu naquela terça-feira, 8 de julho de 2014, no estádio Mineirão, na cidade de Belo Horizonte - MG, Neymar, ainda  contundido, se esforçou para defender seus empregadores e colegas, numa clara demonstração de desespero. O torcedor brasileiro jamais esquecerá a humilhante derrota para os alemães. 

Nem Neymar, Felipão, nem ninguém vão conseguir amenizar a vergonha dos brasileiros diante do vexame em campo de jogo. Franz Beckenbauer, ao se manifestar sobre o fato, disse que a seleção brasileira não soube lidar com a pressão da semifinal da Copa do Mundo. 

- Parece que estes indivíduos brilhantes jogadores, foram sobrecarregados por terem sido escalados como os favoritos. Você podia ver o medo nos rostos dos jogadores brasileiros durante o hino. Eles cantavam com tanto fervor como se quisessem animar a sua coragem. Eles se colocam sob muita pressão, algo visível na maneira como Julio Cesar e David Luiz levantaram a camisa de Neymar durante o hino. O Brasil jogou com medo - disse o alemão ao jornal “Hindustan Times”. 

O comentário de Beckenbauer remete à grande mobilização pela lesão de Neymar, que foi considerada exagerada por muitos. Além da exibição da camisa 10 do moicano durante o hino, outra homenagem foi feita pelos jogadores, que chegaram todos ao Mineirão usando um boné com a inscrição “Força Neymar”. 

A derrota por 7 a 1 para a Alemanha foi a maior sofrida pela seleção brasileira em mais de 100 anos de história. Até então, em 102 jogos realizados, o Brasil só havia sofrido cinco gols em um único jogo uma vez. Apesar disso, ainda saiu vitorioso por 6 a 5 sobre a Polônia na Copa de 1938. 

O certo é que a merda está feita, e agora teremos que conviver com as sacanagens dos adversários pelo resto da vida. É mole?




 







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