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Cessar-fogo na Faixa de Gaza é prolongado por 24 horas



Negociadores israelenses e palestinos chegaram nesta segunda-feira (18) a um acordo para ampliar em 24 horas uma trégua na Faixa de Gaza, segundo disse uma autoridade palestina próxima das negociações, informam as agências de notícias France Presse e Reuters.

O prolongamento da trégua foi acordado para dar tempo aos negociadores no Cairo para que alcancem um cessar-fogo duradouro, informou a autoridade palestina.

Uma autoridade israelense também afirmou, em Jerusalem à Reuters, que "o pedido de cessar-fogo do Egito deve ser estendido por 24 horas para permitir mais negociações".

A atual trégua de cinco dias, acordada no Cairo na semana passada, chegará ao fim à meia-noite desta quarta-feira pela hora local (19h, pelo horário de Brasília). Portanto, passará a valer até a meia-noite desta quinta (19, no Brasil).

Lacunas
O primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, disse neste domingo (17) que qualquer acordo em relação ao futuro de Gaza terá que atender às necessidades de segurança de Israel, alertando o Hamas que ele enfrentará "ataques duros" se recomeçar a disparar contra Israel.

Ambos os lados dizem que as lacunas continuam a existir para que se chegue a um acordo de longo prazo que manteria a paz entre Israel e grupos militantes da Faixa de Gaza, dominada pelo grupo islâmico Hamas, e abrir caminho para que alguma ajuda possa chegar para a reconstrução do enclave destruído.

No final deste domingo, uma autoridade palestina não identificada disse que a posição de Israel nas conversações, como apresentada a eles pelos mediadores egípcios, foram um "recuo ante o que já tinha sido alcançado e as discussões tinham voltado à estaca zero."

Segundo um comunicado do ministério da Saúde do movimento radical Hamas, que governa a Faixa de Gaza,  2.016 pessoas morreram vítimas da campanha israelense iniciada em 8 de julho e 10.196 ficaram feridas. Entre as vítimas fatais estão 541 crianças, 250 mulheres e 95 idosos, segundo a nota.

O exército israelense confirmou que cinco dos 64 soldados mortos em combate foram vítimas de "fogo amigo".




 







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