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Fábio Novo investe na cultura piauiense e ganha elogios

Fábio Novo e sua fiel escudeira, Bid lima, que o substitui na Secult

Considerado como o melhor secretário da equipe do governador do Piauí, Wellington Dias, o deputado estadual Fábio Novo resgatou a autoestima não só dos artistas, como também dos piauienses, ao priorizar a revitalização das casas de cultura no Estado. Com isso, o seu trabalho devolveu a confiança e o espaço para a cultura de cada região. A começar pelo Teatro 4 de Setembro, em Teresina, indo até os mais distantes rincões sem a semântica de pão e circo.



Obstinado ao trabalho, Fábio Novo saiu da sua cidade natal, Bom Jesus, ao Sul do Piauí ainda adolescente e com um único propósito: ajudar no crescimento do seu Estado. De família humilde, suou muito para chegar onde está, mas não desistiu diante dos obstáculos da vida. Hoje, o menino trabalhador muito tem contribuído para o desenvolvimento do Piauí, com destaque na a área da Cultura, onde se dedicou exclusivamente para colocá-la na vitrine do mundo.

Graças à sua determinação como secretario da Cultura, o Piauí ganhou repercussão nacional por ser um dos estados que mais investiu em cultura. O fato chamou a atenção do ator Paulo Betti ao comentar que enquanto em estados mais ricos do país estão fechando teatros e casas de espetáculos, como o Rio de Janeiro, onde foram fechados 36 teatros, São Paulo teve 10 casas fechadas e Minas, 9, um dos estados mais pobres da federação dá exemplo de cidadania.

Em época de crise nacional, o Piauí segue na contramão do caos entregando à população, reformas e modernização de suas casas de cultura como o Complexo Cultural Theatro 4 de Setembro, em Teresina; Teatro Maria Bonita, em Floriano; Cine Teatro de Oeiras e ainda a Casa da Cultura em Corrente. Além das reformas, o Governo do Estado inaugurou o Teatro Saraiva, em Parnaíba; o Allard, em Bom Jesus; e em parceria com a Universidade Federal do Piauí, o Governo do Estado acaba de reformar o teatro de Picos.

Para o governador, são ações que visam garantir o acesso à cultura da população e dar visibilidade ao artista. “É uma forma de enaltecer a cultura local, divulgar nossos talentos e mais do que isso, dar oportunidade para a cultura fazer gerar renda”, disse.



Desde a criação do órgão em 2015, a partir da extinção da antiga Fundação Cultural do Piauí, a Secult executa projetos de restauração e reforma dos prédios mantidos pelo Estado. A primeira obra entregue e totalmente restaurada foi o Espaço Cultural Maria Bonita, em Floriano, que além de teatro também possui museu com acervo, que conta parte da história do antigo prédio da usina elétrica. Desde então, várias outras casas de cultura que estavam correndo riscos estruturais foram entregues novamente à população.

O Complexo Clube dos Diários/Theatro 4 de Setembro, hoje funciona em sua totalidade e abriga galeria de arte, teatro de bolso com 130 lugares, salas de oficina de teatro e espaço para shows. As escolas de dança e música também receberam melhorias no piso, instalações elétricas e hidráulicas e adequação das salas de ensino.

Na cidade de Oeiras, o Sobrado Major Selemérico foi restaurado, ganhou salas em homenagem a Possidônio Queiroz, músico oeirense,  e outra que homenageia Esperança Garcia. O Cineteatro Oeiras foi modernizado para receber exibições de filmes e grandes espetáculos.

O Museu do Piauí – Casa de Odilon Nunes também recebeu uma das mais significativas intervenções.  As mais recentes intervenções da Secult na preservação do patrimônio este ano foram em casas de Teresina, Pedro II e Floriano. A melhoria do Memorial Tertuliano Brandão possibilitou a abertura da Escola de Jazz.

Em Floriano. O Espaço Cultural Christino Castro foi reaberto após reforma com museu, biblioteca, anfiteatro e loja de artesanato.
O principal espaço de preservação da cultura negra também mereceu atenção especial. O antigo Memorial Zumbi dos Palmares passou a se chamar Esperança Garcia, em homenagem à escrava piauiense que viveu na região de Oeiras, no século XVIII.

O Piauí hoje recebe festivais internacionais como o Festival de Teatro Lusófono (Festluso), que agora também tem apresentações em cidades do interior. Sem falar do projeto Seis e Meia, que traz grandes artistas nacionais para o Estado.

Teresina ganhou um novo Palácio da Cultura, sede da Secretaria de Estado da Cultura – com traços arquitetônicos do século XIX – foi todo restaurado. Na parte interna do Palácio, o auditório Sulica se transformou em teatro.

A Secult também conclui a reforma das escolas, com a entrega da Escola Técnica Estadual de Teatro Gomes Campos. Pelo interior do Estado, mais reformas e modernizações. Em Corrente, o Centro Cultural Coronel Benjamim José Nogueira foi todo reformado. Em Piripiri, o teatro João Claudio Moreno, que fica no Memorial Espedito Resende – casa mantida pela Secult – foi entregue à população, permitindo a realização de shows e grandes eventos na cidade.

Já em Parnaíba, em parceria com o Governo do Estado, através da Secretaria de Cultura, a obra do Teatro Saraiva foi concluída. Isso sem falar do novo Teatro da cidade de Bom Jesus – o teatro Alard, contruído pela Secult, para abrigar as principais manifestações artísticas da região.




 







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