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Jornalista mostra quem são os capachos de Wellington

O que esperar de uma Assembleia Legislativa formada, na sua esmagadora maioria, por parlamentares chapa-branca, senão a vergonhosa subserviência ao governador do Estado, que manda e desmanda naquela Casa?

Todas as matérias que Sua Excelência encaminha ao parlamento estadual, mesmo que contrárias aos interesses do Estado, são aprovadas a toque de caixa pelos senhores deputados, sem qualquer discussão prévia.


Chico Lima, o líder do governo e da bancada do amém

A bancada da oposição que se resume a três ou quatro deputados, com destaque para Teresa Britto (PV) e Gustavo Neiva (PSB), raramente consegue aprovar na Alepi qualquer proposição que possa provocar desgastes na imagem do principal inquilino do Palácio de Karnak.

A ordem de Sua Excelência, transmitida aos seus capachos pelo atuante Chico Lima, é a de que não aprovem da oposição nem requerimento de voto de pesar. É uma lástima, mas é a pura verdade. Estamos, seguramente, diante da pior composição que já teve a Alepi em toda a sua história.

Isso ficou claro quando a diminuta bancada oposicionista cobrou uma cópia do pré-contrato de financiamento que o governador disse ter assinado com o governo Francês, sem passar pelo crivo da Alepi, e ontem quando sua bancada fugiu do debate sobre a falência da saúde no Piauí.


Mardem, Teresa Britto e Gustavo Neiva, os anjos tortos que desafinam o coro dos contentes na Alepi

É isso mesmo. Quando a oposição, aproveitando um cochilo da liderança do governo, consegue aprovar um requerimento pedindo uma audiência pública para debater questões de relevante interesse da população, a bancada governista simplesmente se ausenta, foge do debate, com medo do puxão de orelhas do Chefe.

Será que os eleitores desses cavalheiros de triste figura não se sentem órfãos de representação política no parlamento? Ou será que sentem orgulho dos deputados que elegeram para dizer amém a Sua Excelência, a troco de sinecuras e outras benesses do governo?

O descaramento desses senhores é tamanho que já não escondem de ninguém o seu pragmatismo fisiológico, suas relações promíscuas com o Executivo, o apoio incondicional a Sua Excelência, a carta branca dada ao governo para fazer o que bem entende com os recursos públicos.

Um deles, dia desses, em entrevista a um canal de televisão, para justificar o fato de fazer parte da base do governo municipal e do governo estadual, ao mesmo tempo, bateu no peito e disse que era pragmático mesmo e que na Alepi muitos são como ele.

O esperto parlamentar, que acende uma vela para Deus e outra para o diabo, é o mesmo que foi expulso do Palácio do Governo e, depois de algum tempo, voltou com o rabo entre as pernas para apoiar Wellington Dias novamente.

Um parlamento formado por gente desse naipe merece crédito?

Por José Olímpio Leite de Castro
Jornalista




 







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