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Por um tris, Palmeiras escapa de continuar na Linertadores



Que vergonha, Palmeiras! O time verde que ainda não tinha perdido escapou, por obra e graça do Sobrenatural de Almeida, arbitragem e VAR, de tomar a maior goleada de sua história em Libertadores na noite desta terça-feira, no Alianz Park..

Se livrou de passar o maior vexame, talvez, de sua história, seria pior até que o 7 a 1 sofrido pela seleção brasileira na partida de Copa do Mundo diante da Alemanha, no Mineirão.  Os 2 a 0 da equipe de Gallardo não foram sucientes e o clube paulista, 20 anos depois, está numa nal de Libertadores, sem merecimento.

Parabéns, Ríver Plate! Mais uma vez o futebol argentino nos dá uma lição de como se deve jogar uma partida decisiva. Mesmo com um placar adverso de 3 a 0, a equipe foi dominante durante toda a partida, em nenhum segundo do jogo o Palmeiras ou deixou de passar por apertos.

Antes da realização destas partidas escrevi um texto declarando meu temor de ver uma nal argentina no Maracanã.

Não sei o Santos amanhã, mas tristemente reconheço, pelo menos essa  vaga era da equipe rival. Eu não vi, inteira, a primeira partida, só os melhores momentos. O sufoco do começo, o Ríver desperdiçando boas chances de marcar, depois os gols do Palmeiras, e nos minutos nais um domínio total brasileiro, com chances até de ter ampliado esse placar.

Digo sem ter visto, não foi atuação espetacular, os caras da imprensa exageram sim por conta do placar, a maioria só vê gols, na certa foi um dia de comunhão de sorte e gols na hora certa. Acho se jogassem mais dez vezes os argentinos ganhariam nove.

Em nenhum momento da partida, o Palmeiras propôs o jogo, não aconteceram ligações simples entre setores, perdidos, os comandados de Abel Ferreira entregavam toda a segunda bola para os adversários e quando a tinham sob seu domínio não conseguiam trocar três passes ou fazer qualquer tipo de articulação.

Final de uma partida de uma única chance durante os mais de 100 minutos de jogo, com o atacante Roni que, nesta partida de grande nível, mostrou estar muito abaixo do que a imprensa costumar falar sobre suas qualidades como atacante. Voltei a assistir um jogo completo do Palmeiras, antes acompanhei o sufoco da volta contra o fraco Libertad, do

Paraguai. Pois, então, esse é o mesmo Palmeiras. Um time que assiste o adversário jogar, que não adianta marcação e não sabe o que faz com a bola quando em seu domínio. Exagero? Não. Falo de jogos grandes, golear peneiras, os pobres times brasileiros e os "meia bocas" que enfrentou nessa mesma Libertadores, para mim, pouco vale. Torça, Palmeiras, para enfrentar o Santos, rival brasileiro, pois se vier o Boca Juniors, outro argentino, certamente vamos passar mais uma vergonha.

E que os deuses do futebol não me ouçam. O que o Palmeiras me prove que estou sendo injusto




 







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