O fraco ministro da Economia do Brasil, Paulo Guedes, anuncia que o Auxílio Emergencial será prorrogado por mais dois meses. Essa vantagem foi dita por ele durante a conferência virtual do Bradesco BBI em Londres. O programa estava previsto para acabar em julho de 2021, mas deverá ser estendido até setembro.
Segundo Guedes, caso a vacinação contra o novo coronavírus (Covid-19) da população adulta não esteja avançada, o benefício poderá ser prorrogado novamente.
O custo mensal do Auxílio Emergencial 2021 é de R$ 9 bilhões aos cofres públicos. Cada família beneficiada recebe em média R$ 250 por parcela. Segundo o ministro, os recursos para prorrogar o auxílio serão viabilizados através de abertura de crédito extraordinário.
E OS OUTROS?
Enquanto a preocupação maior é com o rateio do dinheiro público com o pagamento de auxílios emergenciais, as demais camadas da população amargam o dissabor de enfrentar uma crise sem precedentes com o aumento da cesta básica e derivados, além dos combustíveis e gás de cozinha sem que nada seja feito a tempo.
O ministro afirmou ainda que o governo estuda a criação de um fundo para erradicação da pobreza, custeado com recursos de privatizações. Ele defendeu a venda de ativos públicos e falou sobre sua expectativa para que o Senado aprove a venda da Eletrobras.