A Secretaria da Saúde do Piauí – SESAP, e demais órgão de vigilância hospitalar, bem que poderiam ficar sabendo do descumprimento dos hospitais públicos e particulares do Estado, se não fossem omissos e relapsos. Por muito tempo. o Hospital de Terapia Intensiva – HTI, em Teresina, ficou com as portas fechadas para o público que o procurava para urgência e emergência.
Os pacientes esbarravam nas portas com um comunicado: “O hospital está superlotado”. Uns poucos abnegados funcionários eram quem tinham a missão de informar que não era possível admitir quem quer que seja, por absoluta falta de médicos e funcionários.
Consta, através de uma fonte do próprio hospital, que o motivo se deu devido a problemas financeiros onde o hospital estaria devendo milhões ao comodato, médicos, funcionários e fornecedores. A mesma fonte também afirmou que o HTI está parcialmente sucateado sem sequer, contratar novs funcionários.
É por demais um absurdo um hospital público ou privado, negar assistência a quem precisa, alegando superlotação. Por mais de 15 dias um dos principais nosocômio de Teresina rejeitou pacientes em estado graves.