A líder da oposição venezuelana, María Corina Machado, disse que não deixará a Venezuela, assim como fez o presidente eleito Edmundo Gonzáles, que foi se refugiar na Espanha e não aceitou o Brasil com medo de ser traído pelo Lula Drão e entregue ao ditador tirano, Nicolás Maduro. .
Investigada criminalmente pelo Ministério Público, controlado pelo regime do tirano Nicolás Maduro, que acusa ela de ser responsável por mortes em protestos depois das eleições presidenciais de 28 de julho.
A declaração se dá depois que Edmundo González Urrutia, candidato opositor de Maduro apoiado por Corina, ter se exilado na Espanha.
Na Venezuela, González tinha contra si um mandado de prisão depois de não se apresentar para depor sobre a divulgação das atas eleitorais.
O candidato alegava não ter a sua integridade física assegurada para prestar explicações ao regime.
Maria Corina disse o seguinte:
“Se a saída do Edmundo muda alguma coisa, em uma perspectiva que possa aumentar o risco para mim, não sei, mas, de qualquer forma, decidi ficar na Venezuela e acompanhar a luta daqui enquanto ele acompanha de fora”.