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PF não descobre quem mandou matar Bolsonaro

Sistema de merda: Quem mandou matar Bolsonaro?

Polícia Federal prendeu um general da reserva, três militares das Forças Especiais do Exército e um agente da própria corporação, suspeitos de envolvimento na previa a execução do então presidente eleito, de seu vice e do ministro do Supremo. O plano foi identificado a partir de mensagens apagadas do celular de Mauro Cid.

A Polícia Federal, a serviço do governo e do STF,  desbaratou um possível plano formado por quatro militares e um policial federal, que teriam  tramado matar o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), depois da derrota do ex-presidente Jair Bolsonaro na eleição de 2022.

Pena que não deu certo, conforme as apurações, o plano seria colocado em prática em 15 de dezembro de 2022, três dias após a diplomação da chapa Lula-Alckmin no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e três dias depois dos ataques à sede da Polícia Federal, em Brasília.

Os acusados cogitaram assassinar Lula envenenado ou com uso de medicações. Os militares acreditavam que o estado de saúde do petista justificaria a morte. "Para execução do presidente Lula, o documento (da submissa Polícia Federal) descreve, considerando sua vulnerabilidade de saúde e ida frequente a hospitais, a possibilidade de utilização de envenenamento ou uso de químicos para causar um colapso orgânico", diz trecho da decisão que autorizou a operação, ao contrário da facada de Adélio Bispo em Bolsonaro em companha em Juiz de Fora-MG.

O plano de ação, denominado "kids pretos" do Exército, reunido pela Polícia Federal, tem informações de operadoras de telefonia e dados armazenados no aparelho celular de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, e Marcelo Câmara, ex-assessor do ex-presidente. Alguns dados foram deletados por Cid, mas recuperados pelos investigadores.

No ofício da PF, há um sumário em que os policiais detalham desde o início das investigações até o passo a passo dos envolvidos, como os veículos usados por eles, os caminhos que percorreram e os codinomes. Os acusados chamavam o presidente Lula de "Jeca"; Alckmin, de "Joca"; e Moraes, de "Professora". Entre eles, também usavam apelidos para camuflar os nomes verdadeiros, como "Alemanha", "Argentina", "Brasil", "Áustria", "Gana" e "Japão".




 







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